Você já imaginou um futuro em que os computadores não são mais apenas dispositivos volumosos que você usa em sua mesa ou em seu colo, mas que fazem parte de sua roupa? Isso mesmo, estamos falando de computadores vestíveis!
Os computadores vestíveis são dispositivos eletrônicos que podem ser facilmente incorporados em roupas, sapatos e até mesmo acessórios. Eles podem ser tão pequenos quanto um botão ou tão grandes quanto uma pulseira inteligente.
Imagine estar vestindo uma jaqueta que monitora sua temperatura corporal e regula sua temperatura interna, tudo sem que você precise mexer um dedo! Ou ainda, imagine um tênis que rastreia seus passos e sua saúde, para que você possa se manter saudável e em forma.
Mas as possibilidades não param por aí! Computadores vestíveis também podem ser usados para melhorar a segurança pessoal. Um colar inteligente, por exemplo, pode emitir um alerta em caso de emergência, fornecendo sua localização exata para as autoridades.
E se você é um entusiasta da moda, pode ficar animado, pois os computadores vestíveis também podem ser usados para criar roupas e acessórios inteligentes. Imagine uma bolsa que avisa quando você esquece o celular ou uma gravata que se ilumina com a música que está tocando!
No entanto, há também implicações preocupantes no uso de computadores vestíveis. Com a tecnologia em constante evolução, é possível que esses dispositivos possam ser usados para monitorar nossas ações e coletar informações pessoais sem nosso conhecimento ou consentimento.
Além disso, há questões de segurança cibernética a serem consideradas. Com mais dispositivos eletrônicos conectados à internet, a ameaça de ataques cibernéticos pode aumentar.
Mas vamos voltar à diversão! Imagine um mundo onde computadores vestíveis são tão comuns quanto smartphones. Será que um dia vamos ter uma competição para ver quem tem a melhor roupa inteligente? Ou quem sabe, um desfile de moda apenas com peças tecnológicas?
Seja qual for o futuro que nos aguarda, é certo que os computadores vestíveis serão uma parte importante dele. Quem sabe, daqui a alguns anos, poderemos até mesmo dizer que éramos primitivos por usar smartphones em nossos bolsos!
Em Glasgow, na Escócia, mulheres estão coletando dados sobre suas experiências de violência e assédio nas ruas. Um mapa online permite que as mulheres incluam seus relatos de assédio, incluindo ameaças, intimidação e agressão sexual.
Esse projeto é dirigido pela rede de segurança comunitária Wise Women e tem como objetivo identificar os principais lugares onde ocorrem os incidentes de assédio. Dawn Fyfe, profissional de desenvolvimento estratégico da Wise Women, espera influenciar os políticos e planejadores urbanos para fazer com que a cidade seja um espaço mais seguro para as mulheres.
“Sabemos que o assédio e o abuso das mulheres ocorrem em espaços públicos”, declarou Fyfe à BBC. “Podemos usar isso para contribuir com informações sobre os enfoques estratégicos da violência contra as mulheres e influenciar a realização de algumas mudanças.”
Os dados de Glasgow estão sendo coletados por três meses até 1° de março e as conclusões iniciais serão publicadas no Dia Internacional da Mulher (8 de março). As responsáveis pelo projeto esperam que, no futuro, o sistema possa ser ampliado e até implementado em nível nacional no Reino Unido.
Diversos projetos em várias partes do mundo estão usando a tecnologia para mudar políticas, acabar com o assédio e tornar as ruas mais seguras para as mulheres.
Mapeamento do assédio
A coleta de dados geográficos das pessoas para criar um mapa digital atualizado – chamado em inglês de crowdmapping – já foi utilizada no passado para combater o assédio nas ruas.
Em 2010, um grupo de voluntárias no Egito criou o HarassMap, que permite às mulheres fazer denúncias anônimas sobre incidentes de abuso em espaços públicos. Uma pesquisa da época, realizada pelo Centro Egípcio para os Direitos das Mulheres, concluiu que 83% das mulheres egípcias e 98% das estrangeiras haviam sofrido algum tipo de assédio em público.
“Antes de nós, não havia ninguém que vinculasse o trabalho tradicional comunitário ao digital neste setor”, afirma Rebecca Chiao, uma das fundadoras do HarassMap. “Acho que fomos as primeiras a fazer isso.”
O HarassMap foi lançado pouco antes da Primavera Árabe, em 2011, que coincidiu com grande aumento da participação nas redes sociais em todo o Egito. Segundo Chiao, isso colaborou para o sucesso da sua plataforma.
“Ver as reações das pessoas ao lerem os relatos anônimos foi incrível”, recorda ela. “Alguns relatos eram muito emotivos ou visuais e não era algo que as mulheres egípcias tivessem comodidade para falar abertamente – talvez com amigos, mas certamente não com a família, nem publicamente.”
“Estava caminhando sozinha e um operário não parava de me chamar, olhar para mim e tentar chamar minha atenção. Seus colegas também riam e me olhavam”, escreveu uma usuária.
Outra usuária relatou uma experiência de exposição indecente e intimidação: “estava indo a pé para casa à noite e um motorista de táxi parou na minha frente, saiu do carro, abriu as calças e começou a tocar-se. Dobrei a esquina e fingi entrar em um dos edifícios. Ele passou lentamente com o carro para ver se eu havia entrado.”Mas o HarassMap não coleta mais relatos anônimos porque as leis egípcias relativas à coleta de dados foram alteradas. Por isso, seu braço internacional agora assessora e apoia a instalação de plataformas em outros países e compartilha sua experiência para atingir tolerância zero com o assédio em locais públicos e privados.
Chiao afirma que uma das histórias de sucesso apoiadas pelo HarassMap é o SafeCity, que começou na Índia e já se expandiu para outros países, como o Nepal, Quênia e Nigéria.
‘Problema mundial’
SafeCity foi fundada por ElsaMarie D’Silva e seus amigos em dezembro de 2012, em resposta ao estupro coletivo e assassinato brutal da estudante Jyoti Singh em um ônibus de Nova Déli, na Índia.
“Queríamos fazer alguma coisa imediatamente”, conta D’Silva. “Trata-se de um problema global com subnotificação em todos os lugares. Ferramentas como SafeCity são uma excelente forma de denunciar sua experiência de forma anônima e acreditamos que documentá-la é o primeiro passo para fazer justiça.”
“As mulheres muitas vezes sabem instintivamente que o que foi feito com elas é errado, mas nem sempre sabem que têm direito a denunciá-lo”, ressalta D’Silva. “SafeCity estabelece uma comunidade de apoio e compartilhamento de experiências. É algo curador, que desenvolve a capacidade de consciência da situação.”
D’Silva afirma que os dados foram levados às autoridades, com reação positiva com vistas ao aumento da segurança das mulheres em áreas problemáticas, por meio de novas medidas que incluem aumento das patrulhas policiais e instalação de circuitos fechados de televisão.
“As mulheres e meninas sentem-se mais seguras informando e acionando o alarme. Assim, podem ficar fora até mais tarde e aproveitar mais o seu tempo”, destaca ela. “O mundo não para às 7 horas da noite.”
É exatamente por isso que, em resposta às ligações das suas usuárias, o aplicativo global de mapeamento de rotas Citymapper agora oferece trajetos que podem não ser necessariamente os mais rápidos, mas sim os mais povoados ou mais bem iluminados. A função “ruas principais” fornece opções específicas para quem viaja depois do anoitecer.
“Ruas mais movimentadas e bem iluminadas, fáceis de memorizar e evitando parques e ruas sem saída”, afirmou Gilbert Wedam, chefe de projeto do Citymapper. “A ‘melhor’ rota nem sempre é a mais rápida, dependendo, em grande parte, do contexto em que se encontrem as pessoas.”
Uma iniciativa no Brasil
Paralelamente às iniciativas internacionais, uma empreendedora do Recife procurou preencher a enorme lacuna de dados sobre denúncias de assédio no Brasil e encontrar uma solução para tornar as ruas mais seguras.
Simony César é fundadora e diretora-executiva de NINA, uma tecnologia que pode ser integrada a outros aplicativos, incluindo os de mapeamento de rotas e transporte compartilhado, para permitir denúncias de assédio.
A mãe de César trabalhava em um ônibus urbano e comentava como era difícil para as mulheres deslocar-se para o trabalho e de volta para casa. Quando Simony cresceu, ela mesma observou e sofreu a realidade do assédio no transporte público.
“Conheci muitas mulheres que abandonariam a escola ou seu trabalho, simplesmente para evitar o medo do transporte público”, afirma ela. Mas “nos dados oficiais do governo, é como se o problema não existisse”.
Em uma pesquisa recente realizada por uma rede de segurança de mulheres – o Instituto Patrícia Galvão/Locomotiva -, 81% das mulheres informaram ter sofrido algum tipo de violência nas cidades brasileiras. Já a ONG Fórum Brasileiro de Segurança Pública estima que haja um caso de assédio a cada quatro segundos no transporte público brasileiro.
NINA funciona integrando-se a outros aplicativos e fornecendo um botão para denunciar facilmente os incidentes de assédio ou agressão, fornecendo dados a Simony e sua equipe.
“Os dados que coletamos são utilizados para demonstrar que existe um problema real”, afirma ela. “Levamos essas informações para as autoridades e promovemos o desenvolvimento de políticas que tornem as cidades mais seguras, inclusivas e habitáveis, especialmente para as mulheres.”
Na Escócia, Dawn Fyfe destaca a mesma necessidade de escutar mais as vozes das mulheres. Segundo ela, “queremos que as mulheres sejam incluídas na tomada de decisões para que suas experiências sejam o centro das soluções de planejamento urbano. Isso é misoginia pura e simples e precisamos reagir para cortá-la pela raiz”.
“Queremos fazer a mudança agora. Chega!”, conclui Fyfe.
Conforme mostra a pesquisa “Demanda de Talentos em TIC e Estratégia STCEM” realizada pela Brasscom, o Brasil forma por ano uma média de 53 mil pessoas com perfil tecnológico. Até 2025, a expectativa é que o setor vai demandar 797 mil novos talentos. Com o número de formados aquém da demanda, a projeção é de um déficit anual de 106 mil profissionais de TI – 530 mil em cinco anos.
Pensando nesse viés profissional, a multinacional Amazon está oferecendo mais de 500 cursos gratuitos através da plataforma digital AWS Skill Builder. A gigante do varejo está cada vez mais investindo na formação de pessoas na área de Tecnologia da Informação (TI). Com o mercado na área cada vez mais aquecido, investir em uma formação na área é a solução para quem busca se manter ativo no mercado de trabalho.
A Amazon Web Services (AWS), o braço de computação em nuvem, oferece cursos gratuitos tanto para quem já possui conhecimento como para quem ainda está começando no ramo de TI. As especializações são nas áreas de Análise de Dados, Segurança, Internet das Coisas (IoT), Machine Learning e Serverless (Computação sem Servidor). De acordo com a empresa, a própria plataforma orienta os usuários a encontrarem o conteúdo mais relevante para seu nível de habilidade e plano de carreira. Os interessados podem acessar a AWS Skill Builder e conferir as oportunidades disponíveis.
A Amazon também conta com o programa AWS re/Start, que oferece cursos gratuitos de capacitação e desenvolvimento de habilidades práticas, como entrevistas e redação de currículos, que preparam profissionais para carreiras de nível básico em Nuvem. Para participar, os interessados podem acessar o site do programa. Desde 2017, a AWS revela que já treinou mais de 200 mil pessoas no Brasil.
A pandemia da Covid-19 acelerou a Transformação Digital e modificou diversos hábitos dos brasileiros, dentre eles, o cuidado em saúde.
A pandemia da Covid-19 colocou em evidência nosso sistema de saúde, as necessidades de hospitais e médicos e o atendimento aos pacientes. Embora as questões sobre cuidados de saúde inevitavelmente despertem debates acalorados sobre políticas públicas, há um amplo consenso sobre os dois principais fatores que impedem o alcance da meta de uma prestação de cuidados de saúde melhor e mais eficiente. Um, é claro, é o custo e o outro, é a mão de obra.
Em abril de 2020, no Brasil, a telemedicina foi aprovada em caráter emergencial e segue vigente, é possível por meio de um aparelho conectado à internet, assistir todo um desempenho de um paciente, oferecendo dados mais precisos para os médicos prescreverem diagnósticos mais assertivos e mais personalizados.
Faz tempo que a medicina vem sofrendo alguns avanços, mas o cenário ficou ainda mais acelerado com a necessidade da transformação digital. Com esse movimento, as inovações tecnológicas no setor passaram a influenciar pesquisas de medicamentos, surgimento de novos aparelhos, lançamento de aplicativos digitais para pacientes e médicos e, ainda, métodos e modelos de atendimento ao paciente.
Para se ter uma ideia do que vem sendo desenvolvido mundialmente, a tecnologia já adentrou as salas cirúrgicas. Robôs conseguem fazer pequenas atividades e, por meio da Inteligência Artificial, eles são treinados para garantir cada vez mais um atendimento de qualidade, com diagnósticos mais precisos e fiéis.
Trazer a tecnologia como aliada da medicina é fundamental para o próprio desenvolvimento dela. Esses avanços, além de dar mais esperança para os tratamentos e trazer novidades aceleradas ao setor, também dão mais autonomia aos pacientes, otimizam o atendimento médico e, por outro lado, também favorecem toda a cadeia de colaboradores da área médica.
Outro ponto importante que merece espaço é a democratização do acesso, o que leva o futuro do setor a um novo patamar. Não só o desenvolvimento apoiado a tecnologia, mas a promoção desse novo cenário significa mais qualidade de vida para a população, que não precisa realizar grandes deslocamentos e hoje, pode agendar ou passar por uma consulta, sentado no sofá de sua casa. Psicólogos e psiquiatras, endocrinologistas, nutricionistas e uma série de outras especialidades já estão experts no assunto.
E se tudo isso até aqui já traz um bom panorama do que virá pela frente, todos podem esperar um passo ainda maior. Com a tecnologia e as novas necessidades acelerando esses avanços, chegamos também ao metaverso. A 5G tecnologia e gamificação abrem espaço para uma nova realidade e, novamente, a tecnologia afirma frutos dessa parceria e faz acreditarmos mais que a garantia de uma boa saúde no Brasil é possível.
O Banco Central do Brasil anunciou nesta segunda-feira (24) a disponibilização de um novo sistema que permite aos cidadãos e empresas efetuarem consultas para verificar se possuem valores disponíveis depositados em bancos e demais instituições financeiras. O objetivo é informar sobre quantias que tenham ficado por algum motivo “esquecidas” nesses locais.
Quando o BC anunciou a criação do sistema – chamado “Registrato” – em junho de 2021, a autarquia explicou que é muito comum que os usuários não saibam ou não se lembrem da existência de saldos em suas contas.
Segundo as estimativas do BC, a “bolada” esquecida é bem volumosa: são cerca de R$ 8 bilhões à espera dos seus donos, guardados em diversos bancos e outras instituições financeiras. Logo após o anúncio, o site da instituição ficou fora do ar na noite de segunda-feira (24). O BC divulgou uma nota em que afirma ter recebido “demanda acima da esperada”. O site continua fora do ar nesta terça-feira (25).
Para acessar o sistema, disponível no site do Banco Central, o cliente tem que possuir cadastro no login único do governo federal, ou fazer um cadastro, pela internet, junto ao BC. Após conseguir acessar o sistema, basta ir até a aba “Valores a Receber”.
Se existirem valores a serem devolvidos ao cliente, este pode receber seu dinheiro de duas formas:
Via Pix, na conta mostrada no sistema Registrato, disponível para bancos e instituições financeiras que aderiram a um termo específico no BC;
Outro meio de pagamento ou transferência a ser informado pela instituição bancária onde o dinheiro estiver depositado. Neste caso, o beneficiário deverá informar os seus dados de contato no sistema, para ser comunicado.
Se o banco não enviar o dinheiro solicitado pelo cliente, o BC recomenda que os clientes se dirijam às centrais de atendimento das instituições financeiras. Se o problema persistir, os cidadãos devem registrar uma reclamação formal no Banco Central.
Você sabia que o Brasil é o terceiro país com mais usuários no Instagram, perdendo apenas para os Estados unidos e Índia. Por ser uma rede social que caiu no gosto da população brasileira ela também virou um dos alvos preferidos dos fraudadores.
Para evitar que você seja alvo de pessoas mal intencionadas, vamos explicar como funcionam os principais golpes no Instagram e como é possível se prevenir contra ele.
Nós da Modernstuff trouxemos algumas dicas fundamentais para você não correr esse risco:
Perfis falsos
Esses perfis são feitos por fraudadores para conseguir dados pessoais e informações bancárias através de phishing, mas são facilmente identificáveis por possuírem pouco ou nenhum conteúdo. Para evitar esse tipo de golpe, basta acessar o perfil e visualizar os conteúdos publicados. Normalmente empresa que possuem atendimento nas redes sociais deixam seu perfil vazio.
Scammers
Nessa técnica os fraudadores criam perfis que simulam exatamente o funcionamento do perfil original da empresa. Diferente das contas falsas que são facilmente identificadas, esses perfis possuem conteúdos publicados na timeline e stories para simular que são reais.
Com esses perfis mais trabalhados, os golpistas têm a ferramenta perfeita para roubar informações pessoais e dados bancários através de phishing. Para evitar esse golpe é importante que você acesse o site oficial da empresa e confira se aquele é um perfil verdadeiro.
Promoções falsas
Quem não gosta de uma boa promoção? Sabendo disso, os golpistas se utilizam de promoções muito vantajosas para coletar suas informações pessoais e praticar fraudes.
Para ficar livre desse tipo de golpe você precisar ficar atento a ofertas vantajosas demais, pois, como diz o provérbio “Quando a esmola é demais o santo desconfia”.
O instagram liberou a verificação de login em duas etapas sem usar SMS. A medida torna a autenticação em dois fatores ainda mais segura, dado que o uso de mensagens de texto para essa finalidade. Entretanto, você ainda pode escolher entre receber os códigos de login por torpedos ou por meio de aplicativos de terceiros como Google Authenticator. Veja como ativar o recurso das duas maneiras.
Como ativar a verificação em duas etapas por SMS
Tempo necessário: 5 minutos.
Ao optar por usar a verificação em duas etapas no Instagram por SMS, você receberá uma mensagem de texto com um código de segurança de seis dígitos sempre que alguém (ou você) tentar entrar em sua conta do Instagram usando um dispositivo novo.
Você deve ter um número de telefone confirmado em sua conta do Instagram para usar a autenticação de dois fatores por SMS. Quando você insere um número de telefone para ativar o recurso, ele passa a ser o seu número confirmado. Veja o passo a passo a seguir.
Acesse o menu de configurações Primeiramente, acesse seu perfil e toque no menu de três barras posicionado no canto superior direito. Em seguida, abra o menu de configurações;
2. Vá até “Autenticação de dois fatores” Acesse o menu “Segurança” e, na sequência, toque em “Autenticação de dois fatores”;
3. Ative o recurso Inicie o processo ao tocar em “Começar” e escolha a opção “SMS”;
4. Confirme pelo SMS Você receberá uma mensagem de confirmação via SMS. Digite o código no app para finalizar o processo.
Como ativar a verificação em duas etapas por aplicativos
Você pode usar um aplicativo de autenticação de terceiros como seu método de segurança principal e dispensar o SMS.
Um aplicativo de autenticação como Duo Mobile ou Google Authenticator (vamos fazer com esse) pode ser usado para gerar códigos de login que ajudam o app a confirmar sua entrada no novo dispositivo pela primeira vez.
Observação: se você já usa a autenticação por SMS, desative na chave seletora azul.
Acesse seu perfil e toque no menu (três barras);
Toque em “Configurações”
Role a tela para baixo e toque em “Autenticação de dois fatores”;
Se você ainda não ativou a autenticação de dois fatores, toque em “Iniciar”;
Toque em ao lado do “Aplicativo de autenticação” e siga as instruções;
Você deverá copiar uma “chave” para o Google Authenticator.
Depois, insira o código de confirmação do aplicativo no Instagram.
Os aplicativos de autenticação geram códigos de login iguais aos enviados por SMS de forma rápida e segura, e são úteis quando, por algum motivo você não conseguir receber os torpedos no seu celular.
O Instagram recomenda o Google Authenticator, mas você pode usar outro aplicativo como Duo Mobile, 1password, Authy e outros.
Por que usar a verificação em duas etapas?
Tudo o que você precisa saber é que a autenticação de dois fatores é um recurso de segurança.
Se você ativá-la, será solicitado a inserir um código ao fazer login ou confirmar a tentativa de acesso todas as vezes que alguém tentar acessar o Instagram de um dispositivo novo (celular), que nunca foi usado pela sua conta.
A partir daí, você sempre poderá acessar suas contas caso tenha o smartphone em mãos. Caso perca o aparelho, é possível usar códigos de backup fornecidos durante a configuração inicial para recuperar o acesso.
A Nuro, startup de robótica, planeja iniciar suas operações de entrega sem motorista em 2021. A empresa já testou seus veículos autônomos R2, em abril, mas a licença permitirá que ela cobre das pessoas pelo serviço. Os veículos terão uma velocidade máxima de 35 mph (56 km/h) e só poderão operar em condições de “bom tempo”.
Segundo o diretor do Departamento de Veículos Motorizados da Califórnia, Steve Gordon, a emissão da primeira licença de implantação é um marco significativo na evolução dos veículos autônomos do Estado.
A Nuro foi fundada por dois ex-engenheiros do Google e tem financiamento da empresa japonesa Softbank.
Seus veículos são projetados para operar sem motorista ou passageiros.
O R2 usa um radar, imagens térmicas e câmeras de 360 graus para direcionar seu movimento. Ele não tem volante, pedais ou retrovisores laterais.
O veículo tem uma estrutura em forma oval menor do que a maioria dos carros nos Estados Unidos. Ele possui ainda dois compartimentos com temperatura controlada para entregas. As portas se levantam para revelar os itens assim que um código é inserido pelo destinatário.
Durante um teste anterior em Houston, no Texas, em fevereiro, o R2 entregou uma pizza para a Domino’s Pizza, mantimentos da rede de supermercados Kroger e produtos para o Walmart. Mesmo assim, um especialista em transporte disse que as questões de segurança continuariam sendo uma preocupação.
Desta maneira, por exemplo, os veículos só serão permitidos em ‘ruas planas’ com velocidade limitada a 35 mp/h (56km/h) e os robôs de entrega Nuro, menores, serão limitados a apenas 25 mp/h (40 km/h). Trata-se de um teste limitado, mas ainda assim um passo significativo em direção a um futuro sem motorista.
Em outubro, os táxis sem motorista começaram a operar em Phoenix, no Arizona, como parte do serviço Waymo do Google.
Um serviço semelhante, apoiado pela gigante da tecnologia e varejo online Alibaba, está atualmente sendo testado na maior cidade da China, Xangai.
Esses são apenas dois dos inúmeros testes envolvendo vários veículos autônomos em todo o mundo.
O aguardado PlayStation 5 finalmente está chegando ao Brasil. Poucas horas após o lançamento do console nos Estados Unidos e no Japão, o aparelho se esgotou nas lojas e é provável que o mesmo aconteça com o PS5 no Brasil.
O PS5 custará R$ 4.199,00 em sua versão digital, enquanto a tradicional com leitor de discos sairá por R$ 4.699,00. Os valores foram reduzidos após um decreto que previa a diminuição no Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI). Nos Estados Unidos, o preço é de US$ 399,99 e US$ 499,99.
Entre as principais novidades do novo console da Sony está o fato de que agora será possível jogar todos os jogos sem restrição por país, o que significa que o consumidor poderá jogar games de outros países sem maiores problemas. Com ele também será possível jogar versões mais antigas do PlayStation, usando o serviço de game em nuvem PlayStation Now.
Em entrevista ao site americano Business Insider, Jim Ryan, CEO e presidente global da Sony Interactive Entertainment, afirmou que tinha dúvidas sobre o lançamento do console em meio à pandemia. A principal dúvida à época, segundo ele, era se os engenheiros de hardware conseguiriam finalizar os últimos detalhes da aparência do console, enquanto outra que pairava no ar era se os softwares conseguiriam finalizar a experiência de usuário esperada para o PS5. Além disso, existia a preocupação se a produção conseguiria fabricar os componentes necessários para o PlayStation, em especial na China. O CEO disse que, apesar do momento conturbado, eles trabalharam para driblar todos esses empecilhos e que tudo foi resolvido.
Segundo a consultoria de dados alemã Statista, a expectativa de vendas para 2020 é de 4,6 milhões de unidades – que devem aumentar para 66,6 milhões até 2024.
Acelerada pela pandemia, a transformação digital nas empresas tem levado à abertura de muitas vagas para os profissionais da área de tecnologia. No entanto, as empresas têm enfrentado dificuldades para preencher determinados cargos no setor.
Uma pesquisa do site de empregos Indeed mostra os 10 cargos mais difíceis de preencher no setor. Os dados consideram vagas abertas por mais de 60 dias no país entre julho e outubro. O cargo de engenheiro de software é o que apresenta maior dificuldade, com 39% das ofertas de emprego abertas por mais de 60 dias. Acompanhe abaixo:
Engenheiro de software: 38%
Desenvolvedor java: 38%
Desenvolvedor android: 38%
Desenvolvedor back end: 37%
Desenvolvedor ios: 36%
Consultor sap: 35%
Webmaster: 34%
Desenvolvedor c#: 33%
Desenvolvedor full stack: 32%
Desenvolvedor php: 29%
O que desejam os profissionais?
O Indeed também pesquisou, em parceria com a Toluna, com 215 profissionais de tecnologia para saber o que eles consideram importante ao avaliar uma nova oportunidade de trabalho. O período da pesquisa foi de 28 de agosto a 3 de setembro.
Horários flexíveis
Trabalhar em casa deixou de ser uma vantagem. Enquanto muitas empresas já se adaptaram para oferecer trabalho remoto, a pesquisa mostra que, para os profissionais de tecnologia, ter horários flexíveis de trabalho é mais importante, sendo prioridade para 35% dos entrevistados, principalmente para as mulheres (38%) – no caso dos homens, o índice é de 32%. Outros 27% dos respondentes priorizam a oportunidade de trabalhar remotamente.
Ascensão na carreira
Quando perguntados sobre o que os motivaria a aceitar um emprego por um salário igual ou mais baixo, o principal fator mencionado é a oportunidade de ascensão profissional (51%), seguido de melhores benefícios (50%), horários flexíveis (42%) e equilíbrio entre vida pessoal e profissional (38%).
Estabilidade e valorização
A incerteza do mercado de trabalho atual tem exigido das empresas mais empatia e cuidado com seus funcionários. Os dados do Indeed apontam que 40% dos entrevistados estão felizes com a maneira como a empresa está lidando com a pandemia e, por isso, não pretendem deixar seu emprego no momento, com percepção positiva ainda mais forte entre as mulheres, com 45%. No entanto, os homens estão mais dispostos a arriscar uma nova oportunidade – 25% dizem que mudariam de emprego se tivessem certeza de estabilidade por longo período na nova empresa. Entre as mulheres, o índice ficou em 19%.
A fabricante sul-coreana LG anunciou recentemente o lançamento do celular Wing, que possui uma tela secundária giratória. O display auxiliar fica “escondido” sob o principal, sendo ativado apenas quando o usuário desejar. Alguns detalhes do smartphone já tinham vazado anteriormente.
O aparelho tem tela principal de 6,8” com resolução Full HD+, enquanto a tela secundária é de 3,9” com resolução de 1080×1240 pixels. Ambas têm tecnologia Amoled, que garante cores mais vivas e melhor contraste. O mecanismo de rotação suporta, segundo a fabricante, pelo menos 200 mil usos.
Há três câmeras na traseira: um sensor principal de 64 MP e dois grande-angulares: um de 12 MP e um de 13 MP específico para o uso com a tela girada. Neste modo, controles de estabilização estilo gimbal aparecem na tela secundária. A câmera frontal de 32 MP usa um mecanismo de elevação para aparecer somente quando é usada, e não ocupa espaço na tela.
Por dentro, há uma bateria de 4.000 mAh, um processador Snapfragon 765G com suporte 765G com suporte a redes de quinta geração, 8GB de RAM e armazenamento de 128 ou 256 GB. Podem ser usados chips de duas operadoras, ou um chip e um cartão de memória. O corpo é de metal.
O aparelho marca uma nova estratégia da empresa. O objetivo é trabalhar inovações em relação ao restante do mercado de celulares, que nos últimos anos tem focado no aprimoramento de recursos já existentes, com poucas funcionalidades novas nos aparelhos.
Ainda não há detalhes sobre a data de lançamento ou preço.