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A Web trintou

Há trinta anos, um cientista britânico deu um passo tão revolucionário para a humanidade quanto o do astronauta americano Neil Armstrong quando pisou na Lua pela primeira vez. Em 1989, Tim Berners-Lee criou a “World Wide Web”; ou seja: o “www”, a internet como conhecemos hoje. Ainda que a rede mundial de computadores tenha surgido bem antes, foi nos anos 90 que veio o “boom” da vida online.

Para quem não sabe, a Internet já existia antes do “www”, mas se limitava a textos, códigos e usuários acadêmicos. Acontece que Berners-Lee, ao criar a Web que a gente navega hoje, desenvolveu também a URL que permite que a gente simplesmente digite o endereço de uma página para acessá-la; criou o hiperlink, que tornou a navegação muito mais intuitiva e fluida e tornou finalmente a Internet em algo muito mais visual através das interfaces gráficas e dos navegadores. O conjunto de invenções se tornou padrão e é como a maioria de nós enxerga a rede mundial de computadores até hoje.

Toda essa ideia genial de Berners-Lee chegou até nós com toda essa força porque ele simplesmente, abriu mão dos direitos autorais e de toda propriedade intelectual de suas criações para tornar a web pública; livre e aberta.

Em 30 anos, a internet então se transformou em um fenômeno mundial e mudou a vida de bilhões de pessoas. Se antes era uma ferramenta restrita, de difícil acesso, hoje virou praticamente necessidade básica no nosso dia a dia.

Com o nascimento da web, surgiu também uma nova economia mundial que hoje é a nossa realidade. O fenômeno afetou praticamente todas as indústrias: da comunicação à música. Para gente ter uma ideia da importância da internet, o Banco Mundial faz a seguinte conta; associa um crescimento de 1% no PIB de um país a cada 10% a mais de penetração de banda larga. Não é para menos. A Internet mudou nossa forma de comprar e ainda permitiu o nascimento de uma geração de empreendedores – todos digitais. Se não bastasse, entre as empresas valiosas do mundo, as maiores são digitais: como a Apple, Google e Facebook.

Além das três décadas de “www”, este ano a gente comemora também os 50 anos da criação da internet, afinal, a rede começou a ser montada muito antes. Atualmente a gente não imagina o mundo sem redes sociais, e-mails e sites, porém, a história da internet não tem nada a ver com compras ou entretenimento. A criação da rede mundial de computadores teve início na área militar nos Estados Unidos. Em 1969, foi criada a Arpanet, uma rede precursora da internet atual. Muita coisa mudou, mas a proposta inicial de uma rede aberta e livre é mantida até hoje.

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SciBiz USP: investidores, cientistas e governo discutem a inovação no Brasil

De 25 a 28 de fevereiro, a USP sedia o maior evento de empreendedorismo e inovação do Brasil. Em sua segunda edição, a SciBiz Conference (Science meets Business) ocorrerá em parceria com a 11ª OIWeek (Open Innovation Week) na Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Atuária (FEA) da US), em São Paulo, com realização conjunta da Agência USP de Inovação. A OIWeek é organizada pela Open Startups, plataforma de conexão de startups e grandes empresas no Brasil.

Coordenada pelo chefe do Departamento de Administração da FEA, Moacir de Miranda Oliveira Júnior, a SciBiz 2019 tem como principal objetivo integrar pesquisadores, empreendedores, executivos corporativos, startups, investidores e governo, com o intuito de compartilhar conhecimento, cocriar soluções e gerar oportunidades de negócios para os verdadeiros desafios do mercado e da sociedade, acelerando e escalando o processo de transformação e inovação.

Agende-se

No dia 25 de fevereiro, haverá o Corporate Match – Startups. As 300 startups mais bem avaliadas pelo mercado serão conectadas com mais de 100 empresas líderes, durante as reuniões e speed-dating (encontros rápidos). Já no dia 26, será a vez das principais universidades e institutos tecnológicos globais trocarem experiências por meio de cientistas, executivos e investidores.

No dia 27, a SciBiz promoverá uma Feira de Aquisição de Talentos, na qual estudantes brasileiros poderão conhecer os processos de recrutamento e seleção das principais empresas no Brasil, incluindo corporações líderes de mercado e startups mais cobiçadas.

Todas essas conexões serão possíveis graças à ferramenta de matchmaking da 100 Open Startups. A plataforma foi criada e é mantida por mais de 100 corporações líderes mundiais. Em conjunto, elas avaliam e ranqueiam startups, com foco em gerar oportunidades de negócios. Atualmente, o movimento conecta mais de 12 mil executivos, de mais de 900 grandes empresas e cerca de mil investidores que apoiam startups, com mais de 50 mil matches e avaliações anuais.

Painéis

Os painéis e debates serão realizados nos dias 27 e 28 de fevereiro. A abertura oficial da conferência será realizada pelo diretor da FEA, Fábio Frezatti, dia 27 de fevereiro às 8h30, no auditório Safra da Biblioteca da FEA, localizado na Av. Professor Luciano Gualberto, 908 – campus Cidade Universitária, em São Paulo.

Com curadoria da FEA, a OIWeek SciBiz 2019 (Open Innovation Week) irá reunir universidade, empresas e governo para debater meios de acelerar a transformação de invenção para a inovação. Com painéis e mesas-redondas compostas por profissionais internacionais, serão discutidos os benefícios da ciência encontrando negócios.

As inscrições podem ser feitas no site https://2019.scibizconference.com. Os valores variam para estudantes, pesquisadores e profissionais. Dúvidas e informações pelo telefone (11) 3818-4003, ou pelo e-mail contato@scibiz.com.br

Robot and human hands almost touching with a binary burst of light - 3D render with digital painting. A modern take on the famous Michelangelo painting in the Sistine Chapel; titled, "The Creation of Adam".

Brasil ganha 10 milhões de internautas em um ano, aponta IBGE

Em apenas um ano, o número de internautas no Brasil cresceu de 10 milhões de pessoas, sendo que os idosos representam a faixa etária com maior crescimento de novos usuários da rede.

É o que aponta um levantamento divulgado no dia 20 de dezembro de 2018, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), feito no quarto trimestre de 2017. Ele faz parte das coletas da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD).

Veja os destaques do estudo:

  • O número de domicílios com acesso à web subiu para 75% contra 69% em 2016;
  • A principal finalidade de acesso é enviar mensagens por aplicativos diferentes de e-mail, ou seja, redes sociais;
  • A área rural do país foi a que mais registrou expansão no número de domicílios conectados, que chagaram a 41%; nas áreas urbanas subiu para 80%.
  • O celular continua sendo o principal dispositivo para usar a internet, responsável por 98% dos acessos;
  • O número de domicílios que acessam a internet pela TV subiu de 11%, em 2016, para 16%; e o número de casas com computador e tablets continua caindo.

Número de internautas

Em 2017, segundo o IBGE, o país tinha 126,4 milhões de usuários de internet, o que representava 69,8% da população com 10 anos ou mais. Um ano antes, os internautas somavam 116,1 milhões, 64,7% da população.

Assim, de 2016 para 2017, o contingente de pessoas conectadas à rede mundial de computadores no Brasil aumentou em quase 9%.

Idosos conectados

Dos 10 milhões de novos usuários de internet, 23% tinham 60 anos ou mais. No mesmo período, a população idosa cresceu em cerca de 1 milhão, enquanto a população de 60 anos ou mais usuária de internet cresceu 2,3 milhões.

Em 2016, o percentual de idosos acessando a internet em relação ao total de internautas era de 24,7%, e saltou para 31,1% em 2017, uma variação de 25,9%. No grupo etário de 10 a 13 anos, a variação nesse período foi de 7,4%, e no de 14 a 17 anos, de 2,9%.

Domicílios com acesso à internet

O número de domicílios com acesso à rede mundial de computadores também cresceu na passagem de 2016 para 2017. No primeiro ano da pesquisa, 69,3% dos lares brasileiros tinham equipamento conectado à internet, percentual que saltou para 74,9% em um ano.

De acordo com o IBGE, a área rural do país foi a que mais registrou expansão no número de domicílios conectados à rede – saltou de 33,6% para 41%, enquanto na área urbana foi de 75% para 80,1%.

O mesmo tipo de evolução foi observado em todas as grandes regiões do país.

Celulares

Em 2015, outro levantamento do IBGE mostrou que o celular se consolidou no Brasil como o principal meio de acesso à internet. Naquele ano, em 92,1% dos casos, o smartphone era usado para conexão à rede. Esse percentual aumentou para 97,2% em 2016, chegando a 98,7% no final de 2017.

Também vem crescendo o acesso à rede por meio de aparelhos de TV. Em 2016, 11,7% dos domicílios tinham a televisão como meio de conexão. No ano seguinte, esse percentual subiu para 16,1%.

Em contrapartida, microcomputador (incluindo desktops e notebooks) e tabletes têm caído cada vez mais em desuso. O percentual de domicílios com uso de PCs caiu de 57,8% em 2016 para 52,3% em 2017. Já o de tablets caiu de 17,8% para 15,5% no mesmo período.

Foco em rede social

A pesquisa do IBGE mostrou que a principal finalidade de acesso à internet no Brasil é enviar mensagens de texto, voz ou imagens por aplicativos diferentes de e-mail. Ou seja, o principal objetivo de quem se conecta à rede é o uso das redes sociais como o Facebook, Instagram e Whatsapp.

Em seguida, a outra principal finalidade é a realização de chamadas de voz ou vídeo. Assistir a vídeos, incluindo programas de TV, séries e filmes aparece em terceiro lugar. Troca de e-mails aparece na quarta posição.

Regionalmente, a finalidade de acesso à rede é semelhante para uso das redes sociais em todas as cinco regiões do país – varia entre 95,2% dos usuários no Sul do país e 95,8 no Centro-Oeste. Já para as outras três finalidades, há pequenas variações entre as regiões. A principal delas é em relação às trocas de e-mail. No Nordeste, 55,4% dos usuários usam o correio eletrônico, percentual que chega a 70,9%, no Sul.

 

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Como as gigantes de tecnologia lidam com os dados de crianças

Treze é a idade mínima para que uma pessoa possa criar uma conta em uma rede social ou usar um serviço digital online em quase todo o mundo. Desde 1998, é o que define a Lei de Proteção à Privacidade Online para Crianças dos Estados Unidos. Segundo a regulamentação, esta é a idade mínima para que uma empresa possa, legalmente, coletar dados de um indivíduo.

No Brasil também. O Estatuto da Criança e do Adolescente define que, até os 12 anos, uma criança é considerada totalmente incapaz. Ou seja, qualquer um dos seus atos ainda é de total responsabilidade dos pais.

Ou seja, quem definiu essa idade não foi o Google ou Facebook, mas uma autoridade federal. Ainda assim, é impossível afirmar que toda criança, a partir dos 13 anos, terá maturidade suficiente para entrar de cabeça no mundo virtual. A gente sabe que a maioria delas começa muito mais cedo, mas será que vale a pena? Cada Criança evolui de forma diferente e, nesse sentido, o amadurecimento pode ser algo bastante subjetivo de ser generalizado.

A partir de denúncias e até com uma mãozinha da Inteligência Artificial, o Facebook bane e remove contas de menores de 13 anos. A idade mínima, seguindo a lei norte-americana, é uma política global da empresa salvo raras exceções, como na Espanha, por exemplo, onde o país exige que a criança tenha 14 anos para possuir conta em um serviço digital. Além disso, como uma proteção extra para adolescentes na plataforma, a rede de Mark Zuckerberg limita as categorias de publicidade para os mais jovens e, nas opções de audiência padrão para as publicações, a opção de fazer um post “Público” não existe. Por fim, o reconhecimento facial das fotos e marcações também é desligado para menores de 18 anos.

Recentemente, o Google foi alvo de investigações do Ministério Público Federal por conta de como trata os dados de crianças usuárias do YouTube. Enquanto há uma infinidade de conteúdo para os pequenos e até produzido por muitos menores na plataforma, os termos de uso do YouTube dizem que o usuário deve ser maior de 18 anos, ser emancipado ou ter autorização de adultos responsáveis. Mas as autoridades alegam que não há qualquer processo de verificação; ou seja, certamente tem criança usando o serviço e tendo suas informações coletadas sem o devido consentimento legal.

Interessante é que nos Estados Unidos o YouTube enfrenta uma investigação bastante parecida.

As leis de proteção às crianças fazem seu papel, mas sozinhas não são capazes de resolver o problema. As empresas digitais dizem que não saem da linha. Mas o mais importante mesmo é educar os pais e os filhos.

Ainda que não seja hora de proibir ou afastar de forma exagerada os pequenos da vida virtual, o principal recado é: quem ama cuida.

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Blockchain: entenda a tecnologia que está por trás do bitcoin

Podemos dizer que Blockchain é uma espécie de “livro-contábil”, que registra diferentes tipos de transações, de uma maneira pública, compartilhada e universal. Assim, o registro e dados das transações ficam armazenados em vários computadores.

O funcionamento desse sistema acontece a partir de uma cadeia de blocos, que são adicionados a partir de um novo conjunto de registros. Essa adição ocorre de maneira linear e cronológica. As transações são trancadas dentro desses blocos por uma segura camada de criptografia, mas as informações do blockchain são públicas, ou seja, qualquer um pode auditar e verificar as movimentações que foram feitas nela.

A tecnologia ganhou destaque com o sucesso repentino dos bitcoin – moeda virtual que tem chamado atenção de investidores ao redor do mundo todo. O sucesso da moeda é tão grande que ela já somava 1,4 milhão de cadastros nas três maiores casas de câmbio de bitcoin do país até dezembro do ano passado.  O número é mais que o dobro dos cadastros na B3 (bolsa de valores paulista) e dos investidores de títulos públicos no mesmo período. Foi esse aumento de investidores no bitcoin que levantou o interesse em relação ao blockchain.

O blockchain é a tecnologia que vem sustentando o bitcoin e outras criptomoedas. Porém, enquanto as criptomoedas são vistas como uma possível nova bolha financeira por grande parte dos economistas, o blockchain tem atraído a atenção de bancos, empresas e governos, principalmente pela sua segurança e agilidade nas transações.

“A tecnologia possibilita estabelecer relações de confiança e permite que tudo seja transacionado na internet sem intermediários”, garantem alguns especialistas.

O blockchain também facilita a vida de quem trabalha no setor de comércio. Por exemplo: nas transações que ocorrem durante a compra de um carro, na qual o cliente precisa efetuar o pagamento da compra e o banco faz a validação do pagamento para que a transação seja concluída e você possa levar os documentos para serem alterados. Com o blockchain esse processo é muito mais simples, pois a própria tecnologia pode validar a veracidade da transação e dos documentos, de forma rápida e eficiente.

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Google Maps tem novo recurso

Novo recurso do Google Maps permite ver o nível da bateria do celular dos amigos.

Uma das desculpas mais comuns de quem ignora outras pessoas no smartphone é a de que a bateria descarregou. Só que o Google Maps tem uma nova ferramenta que pode acabar com isso. Agora, com o recurso de compartilhar a localização com os amigos, o Google Maps também indica o nível de bateria da pessoa. Além de ser o fim das desculpas furadas, o recurso também pode ser útil para garantir a sua segurança (ou da pessoa por quem você espera) – isso sem contar a capacidade de evitar desencontros.

O recurso já está disponível na versão mais recente do app tanto para Android quanto para iPhone. Para ativá-lo no Android e no iPhone, o caminho é o mesmo: clique no topo esquerdo com os três riscos. Depois, em Compartilhamento de local. Em seguida, vá em Começar e determine por quanto tempo você quer compartilhar e por onde vai mandar o link (pode ser por SMS, WhatsApp ou Gmail).

Pronto, você verá a localização da pessoa e seu nível de bateria (é possível ver até se o telefone está na tomada). É possível também desabilitar a função a qualquer momento. É só desativar a chave azul que aparece ao lado do nome da pessoa que está vendo onde você está.

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Microsoft aprimora tecnologia que reconhece gênero em tons de pele

Não é de hoje que existem relatos de que as tecnologias de reconhecimento facial, em geral, no que se refere ao gênero de pessoas com tons de pele mais claros em relação as que possuem tons de pele mais escuros, onde também tiveram o melhor desempenho homens com pele mais clara, e o pior em mulheres com pele mais escura.
Porém, com o aprimoramento da tecnologia de reconhecimento facial, divulgada no dia 26 de junho de 2018 pela Microsoft, esse problema foi resolvido. No anúncio, a companhia informou que foi capaz de reduzir as taxas de erro para homens e mulheres com pele mais escura em até 20 vezes. Para todas as mulheres, as taxas de erro foram reduzidas em nove vezes. O que, no geral, segundo a empresa, com essas melhorias foi possível reduzir significativamente as diferenças de precisão em toda a demografia.
A equipe responsável pelo desenvolvimento da tecnologia de reconhecimento facial, que está disponível para clientes como a Face API via Serviços Cognitivos do Azure, trabalhou em parceria com especialistas em preconceito e justiça para melhorar um sistema chamado classificador de gênero, focando especificamente em obter melhorias nos resultados para todos os tons de pele.
As melhorias alcançadas no aprimoramento da tecnologia graças ao treinamento expandido e revisado e conjuntos de dados de benchmark; lançando de novos esforços de coleta de dados para melhorar ainda mais os dados de treinamento, concentrando-se especificamente no tom da pele, gênero e idade; e melhorando o classificador para produzir resultados de maior precisão.

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WWDC 2018 apresenta as novidades da Apple para este ano

O WWDC 2018, evento dedicado aos profissionais de tecnologia, será realizado ao longo desta semana, na Califórnia (EUA).

A Apple deve apresentar algumas novidades que podem chegar às prateleiras ainda neste ano. Por ser um evento voltado para profissionais de tecnologia, um dos anúncios aguardados é uma nova versão do iOS, sistema operacional de iPhones e iPads.

No ano passado a grande estrela foi HomePod, caixa de som inteligente desenvolvida pela Apple para competir com a Amazon e o Google nesse segmento.

Veja quais as novidades prometidas para o WWDC deste ano:

  • Sistema operacional

O iOS 12 deverá ter algum recurso que permita o usuário obter informações sobre o uso dos aparelhos. Uma função semelhante foi apresentada pelo Google na versão P, ainda na fase de teste, apresentada no mês passado. A versão atual que está em iOS e rodando nos produtos da Apple é a 11, apresentado ao público na WWDC do ano passado.

  • iPhone

O iPhone X continuará sendo o modelo mais desejado da Apple, mas a versão mais simples da linha de smartphones deve ganhar um upgrade. O SE costuma conciliar processadores de última geração da marca com um tamanho compacto. Isso faz com que o preço seja o ponto forte e deve continuar sendo a principal característica.

  • MacBook Pro

Os rumores que circulam pela internet indicam que a Apple vai renovar a linha de laptops. Um dos sinais da empresa que indicam que um novo modelo está por vir é o baixo estoque de algumas versões do produto nas lojas dos EUA e no Reino Unido.

  • Apple Watch

Também há rumores de que é possível a permissão da empresa para desenvolvedores terceiros criarem novos mostradores de horas para o Apple Watch.

  • iPad

Na última edição da WWDC, a Apple apresentou ao público um novo modelo de iPad. Neste ano, foi apresentado a versão para estudantes do equipamento. Mesmo com novidades tão recentes, espera-se que a empresa lance ainda este ano uma nova versão.

 

O WWDC 2018 será exibido no site oficial da Apple, com apresentação em inglês e não terá tradução simultânea.

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Você, eu e os robôs: pequeno manual do mundo digital

Ler o livro da Martha Gabriel é vital. Para quem atua na indústria da comunicação e do marketing, mas também para qualquer pessoa. Isso porque precisamos saber o que robôs e homens tem a ver. E como será o mundo da agora em diante. Vital porque é tema da vida. Ia fazer uma resenha aqui, mas resolvi publicar a apresentação do livro, que a convite dela, tive a honra de escrever.

Num piscar de olhos, o futuro.

A primeira vez que ouvi falar que as transformações digitais impunham uma nova Ética ao Homem foi na palestra de uma professora, cientista, consultora, empresária, artista e autora alta e esguia, de fala segura e jeito encantador.

A mestra nos explicava que novos códigos, tanto tecnológicos, como comportamentais e morais, começavam a ser escritos por todos nós, humanos, com o objetivo de repactuarmos sociologicamente nosso convívio no âmago de uma nova entidade pagã que se nos impôs, a internet. Uma rede de máquinas.

Seus olhos claros, mas incisivamente agudos, nos olhavam como quem enxerga amigos e, num misto de confissão e a doação dos que sabem para compartilhar, nos tranquilizava sobre uma certeza visceral: a de que estamos todos ainda órfãos de saber para onde ir, mas que há caminhos comuns a serem percorridos.

Leia mais: https://goo.gl/XcsCst